3 contos e histórias eróticas pra lá de excitantes

Nada melhor do que uma obra instigante para estimular a imaginação

Apimente o seu dia (Foto: Getty Images)

 

Que tal apimentar o seu dia? Ler contos eróticos é um excelente divertimento que estimula a imaginação e ainda pode funcionar como inspiração para um sexo mais quente! Sozinha ou acompanhada, você precisa ler essas histórias!

1 – Rafael, o triatleta (do livro Safada – os Homens e as Mulheres, de Nalini Narayan, lançado em e-book pela editora E-Galáxia)
“Horas intermináveis de sexo selvagem. Nota: 5 estrelas. Ele tinha um pau cogumeludo que me assustava no começo. Aos poucos, com o tempo, foi abrindo mais e mais a minha bucetinha. Quanto mais eu me entregasse à paixão, mais ele me penetrava. Primeiro vinha devagar, só botava a cabecinha para não machucar. Conforme eu ia me movimentando pedindo mais, Rafa se tornava mais ousado. Foi uma das minhas gozadas mais profundas. Confesso que no começo da minha vida sexual eu tinha muito medo da penetração, mas a vontade de ter prazer assim era imperativa. Quando fui experimentar ser penetrada de forma consciente e em busca de um resultado que atingisse o orgasmo, percebi que tem posições que nos favorecem mais, é como uma dança, o homem também tem de ser jeitoso e quando temos sintonia e saúde bailamos juntinhos até alcançarmos o gozo…

…Rafael era o rei da penetração com aquele pau gordo que comprimia até o meu cérebro. Enlouqueci ao ponto de esquecer o meu próprio nome. Numa de nossas fodas memoráveis, esqueci de tomar banho e, quando saí da casa do cara, o sêmen dele escorreu pelas minhas pernas. Não me escondi, continuei a caminhar com firmeza até a minha casa. O mundo podia se acabar, só existia aquele enorme pau duro me desejando…

…Tenho uma verdadeira coleção de atletas na minha lista de homens e mulheres. A pegada dele era a mais forte, o rapaz era um touro e me envolvia inteira naquele abraço apertado. É tão bom se sentir assim: sem saída. Um paradoxo feminista. Eu tinha até vergonha quando já chegava molhada na cama do cara. A minha boquinha não abarcava o sexo dele na totalidade, seria impossível chupar aquele pauzão de forma correta. Coitado, a natureza o obrigara a ser generoso, mais dava do que recebia. Eu só chupava a cabecinha, passava a língua pela glande e sentia quando ele queria mais, o pau ereto pulsava.”

2 – Homem Fast Food (do livro Marchesa de Sadi – A Mulher Que Amava Todos os Homens, de Márcia Almeida, lançado em e-book pela editora E-galáxia)
A noite tinha começado morna, em meio ao escurinho salpicado de neon da balada descolada. Os meninos estavam preguiçosos nesse dia. Ao menos tinha o barman tatuado, gostoso e simpático para me entreter e me embriagar – em todos os sentidos. Resolvi me jogar na pista e me entregar a uma das coisas que mais me animam a alma: dançar entorpecidamente. Em meio ao meu transe eletrônico, eis que meu potente radar – a NASA, se conhecesse, iria querer a patente, com certeza – capta uma vibração boa e safada, vindo de uma cabeleira loira, hidratada e cheirosa, que era jogada pra lá e pra cá conforme o baticum da trilha sonora. Nossas miras se cruzam e imediatamente meu raio trator se aciona. As caldeiras começam a se aquecer. Aperto os olhos, libero um dos meus sorrisos rasgados e inicio a dança da captura. Primeiro, me livro de parte do meu figurino, que escondia meus ombros lambidos pelo sol saudável da manhã, e o amarro na cintura.

Com as costas emolduradas só pelas alças da camiseta cavada, desfilo minhas saboneteiras e minhas tatuagens pela pista até uma posição estratégica, a poucos centímetros do gajo, que se movimenta, entre amigos, com a graça de um skatista adolescente. Nossos corpos se encostam e a troca de energia sexual é inevitável. Ele sorri de volta, indicando que seu território não oferecerá resistência a uma transposição de fronteiras. De frente um para o outro, meu remelexo se encaixa no dele e as línguas entram em ação. Meus dedos não resistem a conferir a maciez dos seus fios longos e loiros, e, enredados por eles, procuram, ávidos, sua nuca lisinha. Minha boca mordisca o lóbulo de sua orelha esquerda. Ele se arrepia todo e me aperta a bunda. Sinto sua animação tesa e firme me cutucando abaixo da cintura e ele empurra minha mão para conferi-la. Nesse momento estamos no alto da curva de tensão sexual.

De repente, ele pega na minha mão e me guia até o banheiro… Entramos numa das cabines e o tesão explode em toques afoitos, beijos intensos e gemidos, que são abafados pelo talento do DJ que arrebenta na pista, a alguns metros dali. Ele abre o zíper da calça e me revela seu pau duro, reto e levemente inclinado para o lado direito. Eu sei o que ele quer e, sentada no vaso, abocanho com gosto aquele monumento.Que delícia! No ritmo da música, eu lambo, chupo, mordisco e beijo sua glande com carinho. Sem conseguir mais resistir, ele relaxa e… goza, na minha cara maquiada. Sinto-me poderosa por lhe proporcionar tamanho prazer…

…É como eu digo, não precisa gastar seu investimento em anos de bibliotecas, salas escuras, shows cults em inferninhos. Não. Os homens fast food não estão nem aí para a sua erudição. E nem você para a deles. A gente só quer saber é de erupção!”

3 – Beatriz (do livro Tutor, de Sue Hecker, lançado Harper Collins Brasil)
“Quente! Simplesmente estou marcada pelo resto da minha vida. Estou dando pulos de alegria. Queria sair gritando pelo mundo minha capacidade de dar prazer ao homem que me cegou para todos os outros homens. Não tenho muito tempo para raciocinar e já sou invadida e envolvida no prazer novamente. Ele é atencioso e habilidoso com os bicos dos meus seios enrijecidos. Senhor! Esse homem sabe seduzir. Fagulhas libidinosas explodem dentro de mim. Sua boca toma cada seio entre os dentes, mordendo e chupando, aliviando a dor mais deliciosa que já senti. Ele não rasga meu short de malha, apenas o põe de lado, e seus dedos me estimulam…

Seu hálito quente queima meus seios enquanto ele fala cada vez mais palavras sujas e deliciosas de ouvir. Ao mesmo tempo em que não sou mais virgem e temo decepcioná-lo, fico pouco apreensiva em imaginar sua masculinidade enorme dentro de mim. Ele foi paciente e fez amor com meus lábios; seu membro quente foi a carne mais macia que já provei. Claro que ela se iguala aos seus lábios e sua língua, que são igualmente deliciosos.

Pedro conhece cada parte do meu corpo como se tivesse projetado todos os pontos sensíveis nele. A cada toque seu, sinto meu ventre formigar; hoje sei o que é o desejo mais intenso. Tenho vontade de soltar minhas mãos e apertá-lo, para mostrar o quanto estou louca de excitação.

Esta é a palavra que domina o meu ser. Excitação. Intensa. No fundo, acho que me encontro muito além disso, e ele não alivia, provoca a beira da minha vulva com os dedos. Sinto-me espumar compulsivamente. Quero seus dedos dentro de mim. Meu corpo desliza pela cadeira ao encontro deles.

— Calma, minha pupila. Um doce delicioso tem de ser degustado sem pressa, mesmo que lhe falte a cobertura. Ainda tenho em minhas mãos o recheio mais delicioso que provei na minha vida. Você é muito gostosa.

— Faz amor comigo? — peço a ele, ávida de desejo.

— Já estamos fazendo, minha pupila.

Meu Jesus Cristinho! Acho que vou explodir de tesão. Um calafrio congela minha espinha. Vou morrer de tanto prazer. Não sei se consigo segurar o que meu corpo quer expelir. Ele explora todos os meus sentidos. Sinto meu corpo mudar a cada estímulo. Minha pele queima, ruborizada…

…Seus dedos se movimentam como nunca e eu grito com a sua língua dentro de mim, invadindo-me do modo mais delicioso e voluptuoso que jamais imaginei. Minhas mãos se libertam, o nó perfeito que ele deu se afrouxa com a intensidade da minha força.”

 

Fonte: Glamour

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